A arte nos salões

  Cabeleireiro dar palpite no visual e bancar o psicólogo de plantão são atitudes corriqueiras nos salões de beleza. Tanto que virou hábito correr para…

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Cabeleireiro dar palpite no visual e bancar o psicólogo de plantão são atitudes corriqueiras nos salões de beleza. Tanto que virou hábito correr para lá após uma decepção amorosa com o objetivo de fazer uma mudança geral. Transformações assim podem ser desastrosas. As madeixas pintadas com cores quentes e os cachos realçados numa mulher dinâmica e de sorriso largo são capazes de afugentar pretendentes. “Esse perfil não precisa de mais movimento. Para atenuar a agitação, tons escuros no cabelo são mais indicados”, ensina o artista plástico Philip Hallawell, especialista em visagismo, técnica de beleza e harmonia dos traços faciais que valoriza as características da personalidade. O termo nasceu do francês visage, que significa rosto. Essa linha de trabalho – já transmitida para 200 profissionais do Nordeste ao Sul do País – está fazendo a alegria, principalmente, das mulheres ansiosas por uma transformação.

A razão é que, ao contrário da maioria das vezes, as propostas não são feitas
com base na intuição ou na moda. O visagismo envolve o estudo da fisionomia,
a classificação da personalidade segundo essa análise e a avaliação do temperamento e do estilo de vida. Tudo para escolher o look mais adequado.

Os critérios do visagismo trazem fundamentos da psicologia e da arte. “Os formatos do rosto têm símbolos”, diz Hallawell, ex-professor de desenho que elaborou um curso para os profissionais da beleza. Segundo ele, o triângulo invertido sinaliza perigo ou insegurança. Uma face triangular pronunciada pode demonstrar instabilidade. A saída é aumentar o volume nas laterais para dar equilíbrio, efeito obtido com penteado ou maquiagem.

Há quatro perfis no conceito visagista: sangüíneo, colérico, melancólico e
fleumático. No primeiro, o indivíduo é comunicativo e tem boca grande, como
Daniella Ciccarelli. O colérico é decidido e apresenta sobrancelhas marcantes,
caso de Juliana Paes. O tipo melancólico, exemplificado por Gwyneth Paltrow, é
mais controlado. Dificilmente aceita radicalismos. Mudanças nos traços delicados (boca fina e rosto oval), só aos poucos. Já o fleumático, categoria de Greta Garbo,
é generoso e aparenta desinteresse pela vaidade. O olhar é cansado, com pálpebra grande. Com as lições em mente, basta fazer arte no rosto. “As mulheres entram
no salão e pedem para ficar maravilhosas. E saem encantadas”, brinca a maquiadora paulista Fátima Monteiro. Ela é a responsável pelo ar mais decidido conferido à modelo desta página, Joyce Bernardino, dona de um perfil puxado para
o melancólico. Como se vê, deu certo.

Leia a matéria completa na Istoé Online.

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