Mamma Mia!

As coisas simples podem nos tocar de maneira muito especial. O legado que o grupo ABBA nos deixou através de músicas contagiante foi muito bem reproduzido no filme Mamma Mia (fiel ao musical de mesmo nome). ABBA foi um grupo sueco de pop-music formado por volta de 1970-1972 pelos músicos e compositores Björn Ulvaeus e Benny Andersson, e as vocalistas Agnetha Fältskog e Anni-Frid Lyngstad (também chamada Frida).

O que faz de músicas da década de 70 que juntas contam uma história, como uma opereta, nos envolver de maneira a sentir saudades do que não vivemos? Não há dúvidas de que o sucesso de quase 40 anos é resultado da maior expressão dos sentimentos da alma. As músicas falam de questões atemporais que todos nós vivemos em algum momento de nossa vida. O filme parece nos apresentar uma estorinha boba tirada dos contos de fadas, mas tratam sutilmente e de maneira bem divertida de questões que nos remetem a identidade, família, sonhos, mitos, ciúmes, aventuras, paixões, sentimentos, namoro, casamento, pai e mãe, tudo isso não tem um tempo ou um lugar, são coisas que estão dentro de nós.

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Carlos Alberto Alves e Silva: Psicanalista e economista, com pós-graduação em Administração pela USP e Marketing pela ESPM. Tem MBA em Gestão Internacional pela Thunderbird School of Global Management‚ Arizona‚ USA e formação nas áreas de Psicologia e Filosofia.

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