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Modelos não convencionais que diversificaram o mundo da moda – Parte I

Diversidade e imagem corporal são assuntos que estão em voga nos últimos tempos, no que diz respeito às “pessoas normais” e também para quem vive…

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Diversidade e imagem corporal são assuntos que estão em voga nos últimos tempos, no que diz respeito às “pessoas normais” e também para quem vive no universo da moda. Parte da luta de quem prega que devemos nos amar do jeito que somos é contra a mídia e a indústria de beleza, que muitas vezes impõem padrões inexistentes.

Entretanto, o mundo está mudando – e é para melhor. De um lado, marcas conscientes criaram campanhas voltadas para o bem-estar; do outro lado, mulheres lindas e guerreiras botaram a cara pra bater e ampliaram a gama de modelos não convencionais, que engloba mulheres plus size, negras, com deficiências físicas e síndrome de down, entre outros fatores que antes eram impensáveis de serem vistos numa passarela ou editorial de moda.

Uma delas é a canadense Winnie Harlow, de 21 anos, que foi descoberta nas redes sociais e depois competiu por um lugar ao sol na 21ª temporada do reality America’s Next Top Model. Winnie tem vitiligo, uma condição que faz a pele perder a pigmentação. No ano passado a modelo virou o rosto da marca Desigual e estrelou nas passarelas da NYFW.

Winnie Harlow

Quem impressionou também foi Madeline Stuart, de 18 anos, portadora de síndrome de down. Ela mudou sua vida e seu corpo com dança, natação e sendo líder de torcida na Austrália. Depois que atingiu seus objetivos, fez um book para mostrar ao mundo que ela também poderia ser uma modelo, por que não? A mensagem foi muito bem recebida: ela estrelou campanhas de marcas diversas, desfilou, fez editoriais de moda e campanhas para marcas que só subiram no conceito dos consumidores.

Madeline Stuart

Não podemos deixar de citar Tess Holliday, a primeira modelo de manequim 56 a assinar um contrato com uma agência grande, a Milk Model Manegement. Ela também está por trás de algumas campanhas de bem-estar nas redes sociais, como #EffYourBeautyStandards e  #SimplyBekini.

Ativista da positividade corporal, ela luta por uma maior diversidade no mundo da moda e diz que a mulheres não devem ser suas próprias inimigas quando o assunto é subir na balança. “Nossos relacionamentos com nós mesmas e com o nosso corpo são os mais importantes que teremos”, diz a modelo.

Tess Holliday

O mundo plus size deu um passo muito grande também no que diz respeito à moda masculina – afinal, muitos meninos por aí também precisam de uma boa dose de positividade corporal. Para eles veio Zach Miko, modelo que ganhou notoriedade na sessão “big and tall”, ou “grande e alto”, da loja Target. Enquanto ele é o primeiro modelo masculino plus size a ter tanto destaque, o trabalho com a Target também é a estreia de Zach no mundo da moda, na esperança de abrir o caminho para muitos outros.

Zach Miko

Candice Huffine é outro orgulho da indústria. Ela apareceu em 2014 como primeira modelo plus size do calendário da Pirelli e alcançou a fama num piscar de olhos. Participou da campanha #ImNoAngel da marca de lingerie Lane Bryant e depois lançou sua própria linha de roupas plus size para a Elena Miro, chamada #LovedByCandice.

Candice Huffine

 

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