RUMO AO NANOBIQUÍNI

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Foi a tecnologia que inspirou a criação do biquíni, há 60 anos. Na época, o engenheiro francês Louis Reard deu o nome ao modelo de banho de duas peças em homenagem ao Atol de Bikini, local de um teste nuclear.

Agora, a tecnologia volta ao centro das atenções da moda. Não mais a tecnologia nuclear, mas a nanotecnologia – aquela que lida com objetos 10 mil vezes menores que a largura de um fio de cabelo. Não, homens, não fiquem à espera de um biquíni invisível a olho nu. O que a nanotecnologia vai proporcionar é uma mudança nas características dos fios. Um exemplo: um tecido sensível ao calor, que muda de cor quando a exposição ao sol passou do ponto saudável para sua dona.

“Pode parecer loucura, mas isso é factível no futuro”, diz Fabiana Gutierrez, gerente de comunicação da Invista, marca detentora da Lycra. Em lingeries, já há lançamentos de calcinhas com microcápsulas de perfume e tecidos que se moldam melhor ao corpo.

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É algo nessa direção que foi mostrado, na semana passada, no Fashion Rio. A tecnologia trouxe tecidos mais leves, finos, colados ao corpo e com secagem mais rápida. Ainda não é a nano, mas já é possível mexer até no brilho do fio, criando efeito nas estampas. “O espaço é pequeno, mas o poder de interferência é maior que em muito vestido longo”, diz David Azulay, estilista da Blue Man.

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A moda dos biquínis na Alemanha

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