Carolina Dieckmann fala sobre a relação com Cássia Kis em Vale Tudo
Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz Carolina Dieckmann explicou sua escolha de não buscar a bênção de Cássia Kis ao interpretar Leila no remake de Vale Tudo
A atriz Carolina Dieckmann, aos 46 anos, compartilhou sua visão sobre o papel de Leila no remake de Vale Tudo, que traz à tona a memória da icônica personagem vivida por Cássia Kis em 1988. Em um bate-papo no videocast “Conversa Vai, Conversa Vem”, do jornal O Globo, Carolina revelou por que não procurou a atriz original durante sua preparação para o papel. Continue lendo a fim de saber mais!
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O que Carolina Dieckmann falou sobre Cássia Kis?
“Se eu a encontrasse, rolaria naturalmente. Mas essa coisa de ligar é estranho, como se estivesse fazendo algo dela. O trabalho dela está feito, e é maravilhoso, genial, nunca será apagado. Sou grande fã da Cássia, é uma atriz de verocidade cênica impressionante. Vou estar homenageando ela sempre, mas não sinto essa coisa de bênção. Se encontrá-la, vou dar um beijo”, comentou a atriz, expressando sua admiração e respeito pelo legado de Cássia Kis.

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Além de falar sobre seu papel, Dieckmann também abordou a postura política de Kis, que tem gerado discussões. “Ela tem as opiniões dela, eu tenho as minhas. Mas tenho preocupação muito grande do tanto que a gente deixa de conversar. Achamos que a nossa opinião vale mais que a do outro, que estamos certos e o outro errado. Isso me incomoda”, afirmou Carolina, ressaltando a importância do diálogo em tempos de divergências.
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A atriz continuou refletindo sobre a relação entre opiniões políticas e a amizade, destacando que tem amigos com visões diferentes e que isso não impede o convívio.
“Cássia tem uma trajetória incrível e entrou numa vertente que divergiu, assim como a Regina Duarte. Mas isso não apaga o que elas fizeram. Não acredito na coisa do bom e do mal, de quem vota numa pessoa é boa e quem vota na outra é má. Conheço pessoas com opiniões políticas esquisitas e que são boas, trabalhadoras, guerreiras”, concluiu Carolina, mostrando que a arte e a amizade podem coexistir, mesmo em meio a visões opostas.
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