Lexa ficou internada e teve parto adiantado de Sofia após quadro de pré-eclâmpsia se agravar. Fonte: Globo

Lexa vai às lágrimas ao relatar morte da filha três dias após o parto: “Estava ali lutando”

Quadro de pré-eclâmpsia é uma das principais causas de morte materna no Brasil. Lexa chegou a correr risco de morte e teve parto adiantado

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Tudo ia muito bem nos exames de pré-natal de Lexa, enquanto ela esperava a chegada de Sofia. A cantora seguia à risca tudo o que sua médica indicava. E Lexa se sentia muito bem. Ela, inclusive, fez shows durante a gestação e até participou dos ensaios do desfile da Unidos da Tijuca, onde sairia como rainha da bateria. Porém, a médica se atentou a um detalhe importante.

Segundo a doutora, a pressão da artista estava alta para uma gestante (12/8 e 13/9). Dessa forma, ela pediu um exame de índice para pré-eclâmpsia. Foi ai que as coisas mudaram radicalmente na vida de Lexa, Ricardo Vianna (noivo da cantora) e de Sofia. Vem saber o que a artista disse no Fantástico.

O que aconteceu com Lexa?

Após o resultado de Lexa para o exame de índice para pré-eclâmpsia apontar “risco alto”, a doutora da artista decidiu interna-la mesmo a cantora se sentindo bem. Isso com 24 semanas de gestação: “E ela falou: eu não vou te deixar em casa não, mesmo você se sentindo bem, porque eu estava me sentindo bem”- lembrou a artista.

Lexa ficou internada e teve parto adiantado de Sofia após quadro de pré-eclâmpsia se agravar. Fonte: Globo
Lexa e Ricardo Vianna conversam com Drauzio Varella. Fonte: Globo
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“Eu estava ali lutando, semana a semana, para segurar a gestação, porque eu sabia que quanto mais tempo da Soso na minha barriga, era uma possibilidade de vida dela”- disse Lexa que ficou 17 dias internada e 4 dias na UTI.

Nesse período a cantora foi diagnosticada com síndrome de HELLP. De fato, HELLP é uma abreviação de uma condição em inglês. Dessa forma, O H significa hemólise, uma destruição dos glóbulos vermelhos dentro do vaso. Já o EL é de elevação das enzimas hepáticas, um sinal de que o fígado está em sofrimento. E por fim: o LP, queda no número de plaquetas, o que pode levar a hemorragias.

“Eu lembro de sentir uma dor de estômago muito forte, minha dor de cabeça não passava. Minha mão já estava de uma maneira que já não estava fechando mais (…) O fígado começou a entrar em falência. Não tinha mais para onde ir, nem para mim, nem para ela”- recordou a cantora.

Como resultado, o parto de Sofia foi realizado imediatamente.

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“Na medicina a gente sempre vai escolher a mãe”

Lexa ficou internada e teve parto adiantado de Sofia após quadro de pré-eclâmpsia se agravar. Fonte: Globo
Cantora foi às lágrimas ao lembrar de momentos críticos da gestação. Fonte: Globo

Emocionada, Lexa lembrou de uma fala emblemática do médico que lhe adiantou: “O médico entrou e falou assim, olha, eu preciso te falar isso, mas na medicina a gente sempre vai escolher a mãe. E aí eu falei, eu vou até o meu limite, se possível. E eu realmente beirei a morte tentando salvar minha filha”.

“Eu estava ali lutando, semana a semana, para segurar a gestação, porque eu sabia que quanto mais tempo da Soso na minha barriga, era uma possibilidade de vida dela”- contou a cantora.

Após o parto, Sofia nasceu com algumas complicações: “A minha filha nasceu com todas as coisas que eu estava sentindo. Ela nasceu com rins comprometidos, com fígado, com a pressão alterada. Muito pequenininha, mas muito linda”.

“O que mais me dói como marido e como pai é não poder fazer nada, né? Estar dentro de um hospital e ver minha filha entubada e não poder fazer nada sobre aquilo. Ver minha mulher que, de repente, com mais um dia na gestação, ela poderia não estar do meu lado. Então a gente é muito pequeno”– disse Ricardo Vianna, pai de Sofia.

Não vai ter um dia da minha vida que eu não vá chorar

“Essa dor, a impressão que eu tenho é que não vai ter um dia da minha vida que eu não vá chorar. É muito difícil”- completou Lexa.

A pré-eclâmpsia é uma condição que surge após a segunda metade da gestação. Normalmente ela pode vir em decorrência de doenças autoimunes da mãe, pressão alta ou diabetes. Ela também é comum em gravidez de gêmeos. Contudo, em alguns casos a pré-eclâmpsia pode surgir sem nenhuma condição pré-existente. Por isso, o melhor jeito de controla-la é ter um acompanhamento rígido durante a gravidez.

Não existe receita de bolo. Aí é que entra a visão do médico especialista. Não há como estabelecer um protocolo universal. Para cada paciente, para cada gestação, você precisa estabelecer um plano de cuidado, que depende do nível de pressão, depende de alguma alteração prévia que ela já tenha no exame”- disse, Eduardo Cordioli, diretor técnico de obstetrícia da Maternidade Santa Joana (onde Lexa ficou internada).

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