Quais são as empresas de Silvio Santos? Apresentador construiu legado memorável; confira!
Silvio Santos morreu na madrugada deste sábado (17) após 17 dias internado. O dono do SBT possuía empresas em vários setores, incluindo cosméticos, hotelaria e títulos de capitalização.
Silvio Santos morreu na madruga deste sábado (17), em decorrência de uma broncopneumonia causada pela H1N1, doença que causou sua primeira internação no mês passado. O SBT confirmou a informação em nota por volta das 10h. O apresentador estava internado no Hospital Albert Einstein desde 1º de agosto.
Ao longo de sua carreira memorável, Silvio construiu um legado e império inimagináveis, dentro e fora da televisão. Mas afinal, quais são as empresas de Silvio Santos? A seguir, o Fashion Bubbles te mostra um panorama da vida empresarial do patriarca da família Abravanel; confira!
Quais são as empresas de Silvio Santos?
Embora tenha se tornado uma grande estrela da televisão, Silvio Santos expandiu sua carreira e fortuna diversificando seus negócios para além das câmeras.
Inicialmente, o falecido apresentador possui empresas em diversos setores, como cosméticos, capitalização, mídia e comunicação, incorporação imobiliária e hotelaria, entre outros.
Antes de comandar esses impérios bilionários, Abravanel iniciou sua trajetória como camelô, usando seu talento de comunicação para se tornar um dos homens mais ricos do Brasil.
A seguir, veja quais são as empresas de Silvio Santos!
- Na sequência, leia Qual é o valor da fortuna de Silvio Santos? Apresentador falece e deixa patrimônio bilionário
Jequiti
Com sua carreira e negócios já consolidados, Silvio Santos decidiu investir em um novo setor: a beleza. Em 2006, ele lançou a marca de cosméticos e perfumes Jequiti, que cresceu em paralelo à sua emissora de TV.
Segundo informações da empresa, atualmente são mais de 700 produtos vendidos por mais de 170 mil consultores em todo o Brasil.
Recentemente, a Jequiti ganhou destaque devido a negociações de aquisição, atraindo o interesse de grandes players do mercado nacional, como a farmacêutica Cimed.
Nesse contexto, especialistas do setor estimam que a transação possa movimentar em torno de R$ 450 milhões.
- De mesmo modo, veja Silvio Santos morre aos 93 anos – Um dos maiores ícones da TV brasileira, deixa saudade
SBT
Impossível falar das empresas de Silvio Santos e não citar a mais icônica e memorável: o SBT! Fundado em 1982, o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) é hoje um dos maiores canais de televisão do Brasil, ocupando a posição de terceira maior emissora de TV aberta no país.
A princípio, o SBT se destacou especialmente pela presença de seu fundador, Silvio Santos, que se tornou uma das principais estrelas da programação.
À frente dos programas dominicais, Silvio continuou ativo até 2022, quando se afastou das câmeras após a pandemia, devido a problemas de saúde. Após sua saída, sua filha, Patrícia Abravanel, assumiu seu lugar no comando dos programas.
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Grupo Silvio Santos
Fundado em 1965, o Grupo Silvio Santos marcou o começo do império de negócios de Senor Abravanel. De acordo com informações divulgadas pelo GSS, o grupo atua em diversos setores, incluindo cosméticos, capitalização, mídia e comunicação, incorporação imobiliária e hotelaria, entre outros.
- Em seguida, veja Silvio Santos: últimas notícias, nome real, religião e 12 coisas que você talvez não saiba sobre o apresentador
Banco PanAmericano está entre as empresas de Silvio Santos
Entre as empresas de Silvio Santos, uma ganhou destaque nas manchetes por um escândalo de fraude bancária: o Banco PanAmericano, que fazia parte do Grupo Silvio Santos.
Em 2010, foi descoberto um rombo bilionário de cerca de R$ 4 bilhões na instituição, envolvendo a manipulação de ativos e créditos fictícios pelos diretores do banco.
Porém, em 2011, devido ao impacto financeiro e à deterioração da imagem do banco, a instituição foi vendida ao BTG (antigo BTG Pactual) por aproximadamente R$ 450 milhões.
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Enfim, dez anos depois, em 2021, o banco de André Esteves adquiriu o restante das ações, tornando-se o maior acionista após a CaixaPar vender sua participação integral no negócio.