Moda à velocidade ZARA

Em tempos de decréscimo do consumo mundial, a gestão eficiente das cadeias de fornecimento, que levam até aos clientes finais as quantidades certas dos artigos…

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Em tempos de decréscimo do consumo mundial, a gestão eficiente das cadeias de fornecimento, que levam até aos clientes finais as quantidades certas dos artigos desejados, é fundamental para a saúde financeira dos retalhistas e marcas de moda.

Tradicionalmente, as relações comerciais existentes na moda caracterizavam-se por um certo conservadorismo. Isto é, as decisões de compra baseavam-se muito mais nos hábitos e na proximidade existente entre os diversos agentes do que em dados que realmente suportassem essas mesmas decisões.

Com o exponencial aumento da concorrência provocado pela abertura dos mercados e com a crescente concentração ao nível do retalho de moda, este tradicionalismo nas relações foi sendo progressivamente substituído por uma cada vez maior pressão sobre os preços ou pela necessidade de sincronização das atividades dos intervenientes das cadeias de valor.

A quebra recente nos valores de consumo de artigos de moda, provocados por uma crescente seletividade no ato de compra por parte dos consumidores num ambiente pré-recessivo, levará assim a que o aspecto mais relevante a ter em conta pelos retalhistas e marcas de moda passe a ser, nos próximos tempos, a rápida rotação de stocks e a precisão no planejamento das suas atividades ao invés do foco único no preço.

Assim sendo, a aposta em sistemas eletrônicos de transmissão e de gestão da informação aparece, no contexto atual, como a melhor forma de se garantir o aumento da eficiência, a redução dos tempos de resposta, a sincronização da oferta e da procura e a rentabilidade das empresas da fileira moda.

O atual estado de evolução destas soluções permite, às empresas, implementar soluções que conjuguem o aumento da eficiência interna das suas operações com melhores e mais eficientes métodos de previsão e com ferramentas que otimizem os fluxos logísticos e de relacionamento, da fase de design para a fábrica e desta para o chão de loja.

O exemplo mais conhecido de otimização das cadeias de fornecimento, tendo por base a sincronização da cadeia de fornecimento com os eventos ocorridos junto dos consumidores, a Zara, fez percorrendo um caminho de três décadas, tendo que investir de forma bastante significativa em sistemas de suporte a este tipo de estratégia.

Leia matéria completa no site Portugal Têxtil.

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