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História da camisola e do vestido babydoll – Símbolos de libertação feminina

Ocorreram transformações marcantes nos modelos, e a história do vestido babydoll mostra o quanto essa roupa – mais que um pijama -, é sinônimo de libertação feminina. Veja também a história da camisola e das roupas de dormir.

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A roupa íntima revela, através das décadas, como a sociedade evoluiu em questões do feminismo, como igualdade de gêneros, sexualidade, moralidade e libertação.

Ocorreram transformações marcantes nos modelos, e a história do vestido babydoll mostra o quanto essa roupa – mais que um pijama -, é sinônimo de libertação feminina, seja a emancipação do espartilho ou nas restrições na forma de se vestir.

Para contar sua relevância, reunimos aqui a trajetória do modelo, desde a criação até os dias atuais.

 

Veja também:

 

 

O que é o Babydoll?

 

 

Basicamente, o babydoll – que em inglês significa boneca – é um vestido que fica pelo menos 15 cm acima do joelho, super confortável e, ao mesmo tempo, romântico e sensual.

Geralmente classificado como uma forma de lingerie ou camisola. Pode ser usada como uma roupa de dormir ou como uma peça sensual e provocadora. Há modelos simples, de algodão, até os mais elaborados com rendas e fendas – que se prestam a fantasias.

 

 

Baby doll feminina na cor branca em seda
Modelo de Babydoll curto nos dias de hoje (Foto: Pinterest) – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

Opção é o que não falta: estampas, rendas e até transparências estão permitidas. É possível encontrar em todas as cores e para todos os gostos. A peça pode vir acompanhada de uma calcinha, formando o conjunto e combinando com o baby doll. Aí não tem erro: está composto o look perfeito

 

 

História da roupa de dormir através dos séculos

 

 

Segundo o site História de Hoje, a roupa de dormir surgiu do traje  de baixo usada desde a Antiguidade, a camisa, camisia, camisilis ou camsile em latim, avó da camisola, era uma roupa feita de lã ou linho que ganhou notoriedade na Idade Média, entre os séculos XIII e XIV. Também conhecida como “pano do pudor”, podia ser retirada ou não, à noite, para dormir. Daí sua acepção em francês: camisa de noite ou chemise de nuit.

As iluminuras medievais retratam homens e mulheres usando o mesmo tipo de camisola. Branco, simples, com uma abertura no pescoço e indo até os joelhos. Entre as classes desfavorecidas, a camisola era usada sobre o corpo, feita em tecido mais rústico, como uma forma de camisa que durante o dia, escondia-se sob as saias ou dentro das calças.

 

 

Pintura medievem monstrando homem em traje de dormir
História da roupa de dormir – Iluminuras medievais retratam homens e mulheres usando o mesmo tipo de camisola

 

 

A italiana Maria de Médicis, segunda esposa de Henrique IV, levou para as cortes francesas o hábito de camisas de noite ricamente bordadas com fios de seda, prata e ouro, introduzindo sofisticação à indumentária.

 

 

A italiana Maria de Médicis levou para as cortes francesas o hábito de camisas de noite ricamente bordadas com fios de seda, prata e ouro, introduzindo sofisticação à indumentária. Na foto ao lado camisola inspirada pelas usadas por Maria de Médicis no Renascimento.  Para mais detalhes da camisola, clique aqui.

 

História da camisola e da roupa de dormir no Brasil

 

 

Os viajantes que passaram pelo Brasil na primeira metade do século XIX, descrevem as mulheres, na sua intimidade, usando esse tipo de indumentária.

Rugendas e Debret as pintaram. Era chamada “cabeção” e tinha a vantagem de ser usada sem o uso de espartilhos. À vontade em casa, com os ombros e por vezes os seios a mostra, as sinhás as portavam enquanto desempenhavam tarefas domésticas como bordar, costurar ou fazer doces.

Seu uso estava associado à noção de privacidade e à ausência de espectadores masculinos. Maria Graham, escritora inglesa que por aqui passou na primeira metade do século XIX, chocou-se ao ver as brasileiras de “papelote nos cabelos e vestidas com o simples cabeção”. Para os estrangeiros, essa forma de estar vestida confundia-se com desleixo e sujeira.

 

 

Pintura de mulheres no Brasil colonia em sua intimidade
Uma senhora brasileira em seu lar, c. 1823, litografia aquarelada à mão [Une Dame d´une Fortune Ordinaire dans son Intérieur au Milieu de ses Habitudes Journalières]. Jean-Baptiste Debret In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra61289/uma-senhora-de-algumas-posses-em-sua-casa>. Acesso em: 02 de Jun. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

 

Camisola  como símbolo de pureza cristã

 

 

Com a consolidação da noção de privacidade na segunda metade do século XIX, as casas ganham quartos e eles se tornam o altar da procriação. Homens e mulheres dormiam de camisola ou “camisa das famílias cristãs”, com aberturas na altura do sexo, para permitir o ato sexual que então, devia ser regrado e rápido.

 

 

Camisola da pureza – Nightgown, cotton, 1860s. FDIM Museum.

 

 

Muitos traziam bordados do tipo “Deus abençoe essa família”. O culto da pureza que idealizava as mulheres reforçava a distância entre os casais. E não faltavam “conselhos” em toda parte:

Lembrai-vos também que ainda quando no quarto e leito conjugal se dispense o pudor, a castidade, contudo é de rigoroso dever e conveniência, porque a mulher que se abandona a todos os caprichos e fantasias se faz desprezível aos olhos de sua própria consciência e aos de seu marido se ele não é um libertino e debochado”.

 

 

Camisolas da era vitoriana Nightgown, cotton, 1860s. FDIM Museum. (With images). Saiba mais aqui

 

 

 

Um pouco da história do espartilho

 

 

Ao longo do século XIX, a função exercida pelas mulheres na sociedade estava longe de ser influente. Submissa e silenciada, a figura feminina não desfrutava de nenhum direito moral igualitário em comparação aos homens. Neste período insatisfatório da história, os espartilhos permaneciam em voga – enjaulando suas condutas e comprimindo suas costelas.

As roupas de baixo tinham como função principal redesenhar a silhueta feminina, e o chamado corset era usado sob trajes e vestidos. Era o auge da peça.

 

 

Espadrilhe para definir a silhueta em S (Foto: Pinterest)

 

 

Enquanto sua popularidade aumentava, as discussões sobre o quanto seu uso era prejudicial para a saúde das mulheres também crescia. Disponíveis em uma ampla variedade de preços, os espartilhos eram usados por mulheres da classe alta e média e, cada vez mais, por mulheres da classe trabalhadora.

Alguns médicos culpavam o espartilho por doenças respiratórias, deformidades nas costelas, danos a órgãos internos, defeitos congênitos e abortos, enquanto outros aprovaram espartilhos “moderados” ou “de saúde”, menos rígidos e que ajudavam a apoiar o corpo.

Em 1900, modelos terríveis, cheios de enfeites, possuíam um mecanismo metálico que incomodava as virilhas, obrigando as mulheres a se curvar. Os seios eram projetados para frente, o que caracterizava ainda mais a forma de S. Saiba mais sobre a história do espartilho aqui.

 

 

Traje de 1900 que ficava em baixo do corset

 

 

O fim do espartilho

 

 

Em 1909, os trajes usados pelo balé russo de Diaghilev, grande sucesso em Paris, inspiraram estilistas como Paul Poiret, que revolucionou a moda, suprimindo a forma de S e trazendo uma linha mais leve e natural.

Nessa época, as mulheres começaram a exigir novos modelos, que correspondessem melhor aos seus anseios. Seu modo de vida havia mudado e uma classe média de mulheres que trabalhavam começou a surgir, além da popularização da prática de esportes.

A mulher continuou a usar o espartilho, porém ele já estava menor e mais flexível, permitindo movimentos mais livres e postura reta.

A morte do espartilho está intimamente ligada à Primeira Guerra Mundial. Com os homens ocupados, lutando na frente de batalha, as mulheres foram convocadas a assumir os trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas.

O trabalho operário exigia espartilhos menores, mais confortáveis e simples. Além disso, a burguesia não contava mais com grande criadagem, o que fez com que as damas optassem por modelos de corpetes mais simples e fáceis de vestir.

Durante os anos de guerra, os espartilhos foram, gradativamente, sendo substituídos por cintas.

A libertação da mulher em sua forma de vestir surge na literatura em 1912, com a obra Captain Martha Mary. Uma das personagens usava uma vestimenta com as descrições de um vestido babydoll, embora a peça ainda não fosse chamada assim.

Levando em consideração os anos de constrição, os novos vestidos livres de movimento e as roupas favoráveis ao movimento associadas foram na verdade uma revolução da moda.

 

 

Retorno da sensualidade

 

 

Ainda segundo o site História de Hoje,  ao final do século XIX, a industrialização da lingerie vai incrementar as camisolas. Designando uma roupa íntima ela vai ganhar novo nome, deshabillé, e um status mais erótico.

A ideia era a de tornar a mulher mais sedutora na intimidade e sua imagem em deshabillé se tornou associada ao charme e à sofisticação. A promessa de uma sensualidade então desconhecida passou a ser associada ao corpo feminino e ao seu desnudamento por meio de imagens em revistas e anúncios, ao crescimento dos esportes e à presença das mulheres nas ruas e no trabalho – que antes era estritamente doméstico.

 

 

Marie-Rose Lebigot (Lingerie) 1950 Combiné & Deshabillé  ( robes da época) for Jacques Fath

 

 

Depois da I Guerra Mundial, tecidos como a seda, o cetim e as rendas começam a ser industrializados barateando o acesso das mulheres às peças íntimas como a camisola, agora, mais sensuais.

Brasileiras de famílias abastadas encomendavam as suas nas costureiras francesas instaladas na capital ou faziam vir do exterior para os enxovais de casamento. Mas, ainda era o tempo em que os homens tinham que despir as mulheres: a presença de botões, laços e laçarotes tinha por objetivo “complicar” o desnudamento, tornando-o mais sensual.

 

 

Wyl (Lingerie) 1960 Deshabillé, (robe) da época, Photo Arsac

 

 

O que é o deshabillé

 

 

O negligee ou négligée, que significa literalmente “negligenciado”, conhecido em francês como déshabillé, é uma forma de roupas transparentes para mulheres que consiste em um roupão geralmente longo. É uma forma de camisola destinada ao uso noturno e no quarto.

Foi introduzido na França no século 18, onde imitava o estilo pesado, da cabeça aos pés, dos vestidos de dia das mulheres da época.

Na década de 1920, o negligee começou a imitar o vestido de noite feminino de cetim e camada única. O termo “negligee” foi usado em uma coleção de estatuetas de cerâmica da Royal Doulton em 1927, mostrando mulheres vestindo o que parece ser uma peça de seda ou rayon de uma peça na altura do joelho, enfeitada com rendas.

 

 

 

 

 

Embora o estilo de roupa de dormir dos vestidos de noite tenha se movido em direção ao estilo moderno de lingerie – corpetes translúcidos, corte de renda, arcos, exemplificado em 1941 por uma foto  de Rita Hayworth em Life – foi somente após a Segunda Guerra Mundial que as roupas de dormir deixaram de ser principalmente utilitárias para principalmente sensuais ou mesmo eróticas; o negligee (déshabillé) emergiu fortemente como uma forma de lingerie nessa época.

 

 

O estilo moderno de lingerie – corpetes translúcidos, corte de renda, arcos, exemplificado em 1941 por uma foto  de Rita Hayworth em Life – foi somente após a Segunda Guerra Mundial que as roupas de dormir deixaram de ser principalmente utilitárias para principalmente sensuais ou mesmo eróticas.

 

 

As camisolas, o cinema e o nylon

 

 

Entre os anos 30 e 60, a indústria da moda íntima e, portanto das camisolas, vai se beneficiar com o cinema. E grandes atrizes ajudarão a divulgar a importância da intimidade feminina. De Marlene Dietricht , Grace Kelly a Brigitte Bardot, inúmeras pin-ups desfilaram em deshabillé ou camisola nas telas.

A aparição do nylon, nos anos 40 vai trazer transparência aos tecidos. Leia-se: maior visibilidade ao corpo feminino, maior exposição do mesmo e maior exigência na qualidade do que se mostrava.

 

 

O cinema ajudou a popularizar camisolas mais sensuais – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

Quem criou o babydoll

 

 

Foi na década de 1940 que a história do vestido babydoll começou oficialmente. A designer americana Sylvia Pedlar encurtou as camisolas de sua marca de peças íntimas, Iris Lingerie, para acima dos joelhos, devido à racionalização e à escassez de tecidos em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.

Graças aos tecidos de lingerie leves, combinados com os detalhes lúdicos das mangas bufantes aos arcos, as camisolas da época nos lembraram os vestidos de bonecas, ou babydoll dresses em inglês.

 

 

 

Vestido babydoll criado por Sylvia Pedlar (Foto: The Met/Arquivo) – História da camisola e do vestido babydoll

 

Também foi criada uma versão para crianças – o comprimento era curto para que as crianças pudessem trocar as fraldas com facilidade.

Os críticos de moda diziam que as camisolas de Sylvia eram elegantes o suficiente para serem usadas em festas (e para a surpresa dela, às vezes eram). Certa vez, Sylvia ficou surpresa ao saber que noivas usando suas camisolas como vestidos de noiva.

 

 

Catálogo de roupas para dormir dos anos 50 (Foto: Another/Arquivo) – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

O vestido babydoll foi visto em todos os lugares durante os anos 60. As mulheres queriam expressar visualmente sua libertação durante a Segunda Onda do Feminismo e, portanto, procuravam estilos de roupas que não fossem tão restritivos.

A cintura alta combinada com o comprimento ultracurto da bainha que o vestido de babydoll oferecia era a articulação final da declaração feminista moderna que as mulheres estavam procurando fazer.

Sylvia Pedlar era uma designer que entendia as mulheres e entendia como elas queriam parecer e, sim, até como dormiam. Seus desenhos podem não parecer extraordinários à primeira vista, mas lembre-se de que ela é pioneira em lingerie há mais de 40 anos, e muitos de seus elementos de design exclusivos agora são comuns.

 

História do vestido babydoll nos cinemas

 

 

O babydoll também tem sua origem no cinema, em 1956, com o filme “Baby Doll” – lançado no Brasil como “Boneca de Carne”. O longa retrata Baby Doll, uma garota infantilizada vivida por Carroll Baker. Ela veste uma pequena camisola de seda, dorme num berço e é espécie de prêmio para dois homens em conflito.

 

 

Carroll Baker em Babydoll (Foto: Pinterest) – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

O roteiro provocou uma ampla discussão, em grande parte por sexualizar a imagem infantil, mas logo ganhou o imaginário pop por batizar a peça de roupa vinculada ao erotismo. Apesar das objeções morais ao filme, ele recebeu inúmeros elogios: Kazan ganhou o Globo de Ouro de Melhor Diretor e o filme foi indicado para outros quatro prêmios Globo de Ouro, quatro Oscar e quatro Oscar.

 

 

Cartazes de Hollywood exibem Pin-ups com baby doll e camisola (Foto: Pinterest) – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

Sua popularidade foi ainda mais aprimorada por Hollywood, onde os filmes durante os anos 60 frequentemente mostravam mulheres vestidas de bonecas.

 

 

A história do vestido Babydoll na moda

 

 

O estilo é, como você pode imaginar, altamente inspirado na camisola baby-doll, e famoso por desafiar a tradição. Começou como lingerie, mas se tornou uma criação da alta-costura em 1958, quando Cristóbal Balenciaga deu vida ao que seria um dos seus principais sucessos: o vestido babydoll. Um modelo caracterizados pela silhueta em forma de trapézio sem cintura marcada. A ideia era a vestir a mulher de maneira livre, sem ser revistada de armaduras e com movimentos fluídos.

 

 

Esboço para um vestido babydoll em 1959 (Foto: Arquivos Balenciaga, Paris) – História da camisola e do vestido babydoll

 

 

Eles eram feitos de tules transparentes, rendas ou chiffons lisos, e sempre muito curtos. O vestido babydoll ou boneca era uma faceta surpreendentemente revolucionária da cultura moderna, representando o abandono completo do estereótipo feminino convencional. Celebridades como Twiggy costumavam usar esse estilo de vestido.

 

 

 

Twiggy, um ícone da década de 1960 (Foto: Pinterest) – História da camisola e do vestido

 

 

Há algo indiscutivelmente curioso em usar uma peça que é um híbrido entre lingerie e roupas de menina, mas os modelos atuais têm mais uma vibração dos anos 60 do que a estranheza de Lolita. Ele evoluiu e cresceu. Como usá-los? Você não precisa pensar no que mais as usar, exceto, talvez, no sapato.

 

 

Vestido babydoll nos dias de hoje (Foto: Man Repeller’s) – História da camisola

 

 

Já os espartilhos, lembrados no começo dessa história, ainda são usados por entusiastas e como parte de práticas fetichistas; embora não sejam mais parte da rotina diária da mulher comum, nunca desapareceram verdadeiramente da moda.

 

 

Linha do tempo das camisolas e roupa de dormir com fotos originais da época

 

 

Camisola da era vitoriana – B. Altman Co. Nightgown American or European – The Met

 

 

Camisolas de 1900

 

 

1900-1910 Ambos aparados em babados de renda: IVORY SILK NEGLIGEE & PEIGNOIR, 1900-1910 – pegnoir de brocado listrado verticalmente, gola quadrada de renda e gravata no pescoço; camisa de noite da China seda, império, mangas bufantes

 

1910

 

1920

1930

1930 / 40

O glamour das divas do cinema nos anos 40

Embora o estilo de roupa de dormir dos vestidos de noite tenha se movido em direção ao estilo moderno de lingerie – corpetes translúcidos, corte de renda, arcos, exemplificado em 1941 por uma foto de Rita Hayworth em Life – foi somente após a Segunda Guerra Mundial que as roupas de dormir deixaram de ser principalmente utilitárias para principalmente sensuais ou mesmo eróticas; o negligee (déshabillé) emergiu fortemente como uma forma de lingerie nessa época.

 

1950

Marie-Rose Lebigot 1952 Alex Maguy, Combiné et Deshabillé (Robe), Lace
Camisola / anágua / combinação dos anos 1950 e 1960

 1960

Detalhe bordado de camisola dos anos 60 e ilustração  The Baltimore, Sun_Thu__Mar_16, 1961 – Vintage iris Lingerie Designed by Sysvia Pedlar The Dior.

Camisolas e trajes de dormir de 1960 – História da camisola e do vestido babydoll

1960 / 70

1970

Camisolas dos anos 70

Modelos variados de camisolas usadas nos anos 70

1970 /1980

 

1980

Camisolas, pijamas e roupas de dormir dos anos 80

1980 / 90

1990

Baby doll, camisolas e hobes dos anos 90

Camisolas e baby dolls sensuais de renda dos anos 90

Veja também:

Foto de abertura: Vestido babydoll com design reeditado (Foto: Supersweet)

 

Por Denise Pitta e Anny Malagolini

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