Bruna Surfistinha relata programa em que musculoso pediu para ser penetrado: “Vai fundo, sem dó”
Bruna Surfitinha participou de um podcast e contou uma história que não esteve nem no livro nem no filme que contou sua vida
A vida de Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, já rendeu livro, filme e série. Todavia, as histórias da ex-garota de programa, e atual influenciadora ainda chama a atenção das pessoas.
Isso porque, tanto no livro como nas produções audiovisuais não foi possível contar todos os episódios curiosos de sua ex-profissão.
Essa semana, Bruna Surfistinha participou do podcast, Acompanhadas e contou como descobriu o que era um consolo e que gostou da experiência na “inversão dos papéis”.
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Bruna Surfistinha lembra como descobriu o que é um “consolo”
De acordo com a participação de Bruna Surfistinha no podcast, Acompanhadas, seu início como Garota de Programa foi marcado por grandes descobertas.
Entre elas, a do “que é um consolo”. Eu seu primeiro pedido de “inversão de papéis”, quando o homem recebe a penetração, Bruna achou que consolo seria ter que consolar seu cliente.
Todavia, o que seu cliente queria na verdade é ser o passivo do ato sexual. Com o tempo, Raquel Pacheco admitiu que curtiu realizar esse tipo de fetiche nos homens.
“Eu fui muito Bruno. Tiveram dias em que fui mais Bruno que Bruna. Eu gostava, sentia prazer em ver aquele homem todo hétero, desconstruído [sendo penetrado]”– disse a entrevistada.
No entanto, a primeira vez em fez o papel de ativa, Bruna Surfistinha precisou da ajuda de uma colega de trabalho para entender o que seu cliente queria, de fato.
“O meu primeiro cliente que pediu inversão ele era bombado, malhado, gigante, super machão, super hétero top… Ele chegou no privê, me escolheu, quando a gente chegou no quarto, ele falou que queria consolo.
Ele percebeu que eu não tinha entendido, me perguntou, falei ‘acho que não’, e ele me mandou perguntar para as minhas amigas. Eu desci, perguntei e até então não sabia que tinha uma maletinha com todos os tipos de tamanho de consolos, dos pequenos aos gigantes”- relembrou Bruna Surfistinha.
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“Pode ir fundo, sem dó”
Ainda sobre essa experiência de “inversão”, assim que o cliente pediu o consolo, Bruna Surfistinha acreditou que ele usaria o consolo nela.
“Na minha cabeça ingênua eu ainda pensei que ele fosse penetrar em mim. Eu cheguei no quarto com a meletinha, ele escolheu justamente o maior que tinha, comecei a suar frio, porque pensei que ele fosse [penetrar] em mim.
Aí eu ia pedir para ele fazer com carinho, jogar um tubo de lubrificante… Aí eu fui tomar banho. Quando sai do banho, ele já estava pelado, de quatro na cama, e eu olhei e entendi. Fiquei mais aliviada”- contou Raquel Pacheco.
Foi nesse momento, que então, Bruna ficou surpresa, mas atendeu não só o pedido de seu cliente, mas também a sua exigência.
“Coloquei uma camisinha, coloquei [o pênis artificial] na sinta e fui bem devagarinho, imaginando que se fosse eu, que ele fosse fazer o mesmo por mim. Achei que fosse a primeira vez dele. Aí eu coloquei a cabecinha, ele falou ‘pode ir fundo, sem dó’– relembrou Bruna
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Por fim, veja outro momento da entrevista em que Bruna fala do filme que contou a história:
