Hellen personal trainer

Influencer e personal trainer morre em Cuiabá

A Influencer e, também personal trainer de 41 anos de idade, faleceu vítima de uma parada cardíaca

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Hellen, influencer e personal trainer ganhou destaque na mídia em 2017 depois de ser acusada e presa por impedir as investigações de um dos maiores escândalos na época, a ‘grampolândia pantaneira’.

A Influencer e, também personal trainer de 41 anos de idade, faleceu vítima de uma parada cardíaca na noite de domingo, dia 25 de abril, na cidade de Cuiabá.

De acordo com os indícios e relatos do seu marido, Hellen se sentiu mal em casa e precisou ser reanimada por ele.

Depois disso ele a levou até um Hospital particular da cidade de Cuiabá. No local ela teve outra parada cardíaca que a levou ao óbito.

 

Hellen tinha mais do que 76 mil seguidores

 

Hellen

 

Hellen era esposa do ex-chefe da Casa Militar, coronel da reserva Evandro Lesco.

Atualmente a personal trainer trabalhava como influenciadora digital. No Instagram ela tinha mais do que 76 mil seguidores.

Após a notícia da morte muitas pessoas deixaram mensagens e homenagens para ela nas redes sociais.

O anúncio da sua morte pegou seguidores, amigos e familiares de surpresa, visto que no próprio domingo ela estava nas redes sociais interagindo com alunos e outros contatos pelo Instagram.

 

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Entenda as acusações contra Hellen

 

 

A influencer ficou famosa em 2017 depois de ser presa sob acusações de atrapalhar a investigação do esquema que foi chamado de ‘grampolândia pantaneira’.

No entanto, um mês após a sua prisão ela foi liberada graças a uma determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Devido ao seu envolvimento no caso, o coronel Evandro Lesco também foi preso, assim como a sua esposa.

 

 

O promotor de justiça Mauro Zaque foi o responsável por denunciar o esquema de grampos clandestinos em 2017. Isso aconteceu depois de ele deixar o governo do estado.

As operações eram realizadas por policiais militares, que supostamente trabalhavam a partir de um Núcleo de Inteligência fictício.

 

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O intuito seria de investigar o envolvimento de policiais com operações de tráfico de drogas. No entanto, a polícia requisitou a quebra de sigilo telefônico daqueles que não estavam envolvidos na apuração.

As solicitações eram assinadas pelo cabo Gerson, que na ocasião trabalhava no Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Logo depois ele foi transferido para a Casa Militar e tinha como principal função a segurança do governador do estado.

Com essa operação muitos políticos, advogados, médicos e jornalistas tiveram os seus telefones grampeados.

E como resultado, o Ministério Público fez a denuncia do cabo da PM, três coronéis e um tenente-coronel pelo envolvimento no esquema de grampos.

Agora eles precisam responder pela participação em ação militar ilícita, falsificações e prevaricação.

Em meio a essa grande investigação, Hellen Christy foi presa. Mas pouco tempo depois ganhou a liberdade novamente.

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