Filho de Eliza Samudio segue caminho do pai como goleiro
Bruninho tem apenas 10 anos e já é um talento no futebol.
O filho de Eliza Samudio e do jogador Bruno, Bruninho, vem seguindo o caminho do pai no esporte. A criança vem treinando desde o início do ano em uma escolinha de futebol no Mato Grosso do sul, onde vive com a avó materna, dona Sônia Silvia Moraes. Bruninho tem apenas 10 anos, mas já possui uma altura considerada boa, 1,50 m, para alcançar seu objetivo de ser goleiro.
Alguns empresários do ramo estão de olho na criança, que já possui títulos estaduais em campeonatos sub-12, entre eles, o ex-empresário de seu pai, Jaime Marcelo, que quer investir no futuro do jovem atleta.
“Desde o rompimento com Bruno, acabei estreitando os laços com a Sônia. Com isso, nasceu uma amizade forte e uma afeição pelo Bruninho. Ele tinha um torneio para disputar em São Paulo, e acabamos edificando não apenas amizade, mas meu apoio ao Bruninho para um futuro como atleta”, disse o empresário.
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Avó fala sobre desejo do neto em ser goleiro
A avó do filho de Eliza Samudio, morta pelo goleiro Bruno, com quem mantinha relacionamento, falou um pouco sobre o desejo do neto em ser goleiro, assim como o pai.
Dona Sônia revelou que Bruninho se mostrou interessado no futebol, desde os 8 anos, antes mesmo de saber sobre seu pai e sua condenação por assassinar Eliza Samudio, a sua mãe.
“Foi uma coisa inconsciente, nasceu dele, e não influência do pai. A mãe dele também foi goleira por dez anos. Quando ele falou que queria ser goleiro, o levei a uma escolinha para uma aula experimental. No final do treino, o preparador disse que ele era um goleiro nato, que só precisava de treinamento. Ele leva jeito. Tem uma altura muito boa e é extremamente apaixonado pelo que ele faz”, conta a avó Sônia.
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Bruninho soube da real história de seus pais no ano passado, quando Sônia, sua avó, contou a ele. Para relembrar, o goleiro Bruno recebeu condenação de 22 anos de prisão em 2010, por cometer homicídio triplamente qualificado. Entretanto, em 2019 começou a cumprir a pena em regime aberto. Por fim, o pequeno Bruninho não mantém contato com pai e nem deseja conhecê-lo, por agora.
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