Jornalista da Record TV descobre doença rara após Covid-19
Repórter Clébio Cavagnolle faz vídeo contanto relato de suas sequelas pós-covid.
O jornalista da Record TV Clébio Cavagnolle teria sido contaminado pelo coronavírus em junho de 2020. Contudo, nesta segunda-feira (18), ele soube de uma sequela deixada pelo vírus, a encefalite (inflamação do cérebro).
O próprio jornalista da Record TV se propôs a falar sobre a situação que está vivendo. “Queridos: ontem, fiz a punção na medula espinhal, que graças a Deus descartou a existência de um coágulo e tumor cerebral. Também fiz uma série de exames de imagem e sangue. O diagnóstico saiu agora há pouco: encefalite. É uma inflamação do cérebro. Começando o tratamento agora com a mesma tranquilidade que lhes falei no vídeo: fé de que logo receberei alta” escreveu o jornalista.
Depoimento do repórter
A princípio, neste sábado (16), Clébio Cavagnolle recebeu motivação de sua amiga para gravar um vídeo, bem como, para alertar o público os riscos da covid-19.
“Acho muito importante a gente pensar que para algumas pessoas ele (a doença) não tem um desenvolvimento tão agressivo, mas para outras, isso pode ser bastante complicado. Fui contaminado em junho, atravessei a contaminação sem grandes problemas, sem sintomas graves. Mas, agora, praticamente sete meses depois, eu me deparo novamente aqui no hospital” começou.
- Enquanto isso, Antônia Fontenelle fala sobre vacina da Covid-19: “Depois, decido se tomo ou não”.
Segundo o jornalista, alguns sintomas ainda estão aparecendo “Isso tem me causado alguns problemas como perda parcial e gradativa da audição e agora mais recentemente, que me fez acender o alerta, falta também da visão” deu seguimento. “Por isso que não consigo nem ler e escrever” afirmou.
Em seguida, finalizou o depoimento agradecendo as mensagens de amigos e dos seus seguidores. Portanto, assista o momento:
Sequelas do coronavírus
O coronavírus age diferentemente em cada organismo, por exemplo, após a contaminação, algumas pessoas tem sintomas mais leves, outros mais graves chegando a óbito e alguns que ficam com sequelas em torno de meses.
As mais comuns, diferente das do jornalista da Record, são a falta de ar, a perda do olfato, do paladar e o cansaço, que podem vir após a contaminação. Porém, há relatos de várias pessoas que continuaram doentes, como se a infecção tivesse se tornado crônica.
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