Vogue Brasil é acusada de assédio e humilhações
Matéria do BuzzFeed News revela rotina de ex-funcionários

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Vogue Brasil é acusada de assédio e humilhações – O jornalista Chico Felitti, em matéria especial para o BuzzFeed News, ouviu 27 pessoas que trabalharam no grupo que edita a revista de moda mais importante do país.
Antes de mais nada, segundo a matéria, na revista, a príncipio o clima é tão pesado na revista que há anos corre a anedota: os banheiros da redação são feitos para chorar.

Drama – Colaboradores confirmam assédio e humilhações
“Humilhação lá era uma coisa que rolava o tempo todo. Toda hora alguém voltava do banheiro com cara de choro”, contou uma estagiária na revista em 2016. “Eu mesma fiz isso muitas vezes, chorava muito”, relatou ao Buzzfeed.
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Só para ilustrar, todas as fontes relatam de tal forma que as situações de abuso e ter presenciado gritos e xingamentos, dessa maneira, muitas vezes durante jornadas de 24 horas ininterruptas antes do fechamento de cada edição.
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Hollywood? – O Diabo Veste Prada é aqui!
Ao mesmo tempo o relato dessas dezenas de funcionários aponta um nome por trás dessa cultura corporativa: a jornalista Daniela Falcão, diretora-geral das Edições Globo Condé Nast – Vogue Brasil é acusada de assédio e humilhações
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Daniela foi comparada a Miranda Priestly, assim como a editora de revista que abusava de seus funcionários no filme ‘O Diabo Veste Prada‘ (2006). Meryl Streep se inspirou em Wintour para desenvolver a personagem.
Responsabilidade – Vogue Brasil é acusada de assédio e humilhações

“Não toleramos comportamentos abusivos ou qualquer forma de assédio em nossas equipes”. A empresa não negou nem confirmou as alegações de abuso.
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Em outras palavras da matéria oficial, a empresa Edições Globo Condé Nast, no entanto, não respondeu a nenhuma das alegações específicas de abuso, apesar de terem sido enviados detalhes dos casos mencionados.
Íntegra – Edições Globo Condé Nast se manifesta

“A Edições Globo Condé Nast oferece a seus colaboradores e a quaisquer terceiros, um canal de Ouvidoria do Grupo Globo”, diz o comunicado oficial.
Ao mesmo tempo, completam: “Não toleramos comportamentos abusivos ou qualquer forma de assédio em nossas equipes com a garantia completa de sigilo de todos os envolvidos no processo”.
“A Editora Globo Condé Nast (EGCN) reafirma o seu compromisso em combater práticas que estejam desalinhadas com seus princípios éticos.”
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